'Pau duro e troca de casais': minha primeira suruba entre amigos em Ubatuba
'Pau duro e troca de casais': minha primeira suruba entre amigos em Ubatuba

Era para ser apenas um fim de semana tranquilo entre amigos em Ubatuba. O mercado estava feito, os casais já divididos em seus quartos e o sol, mesmo tímido, dava as caras. Éramos eu, Mateus*, meu namorado daquela época, dois primos e um outro casal, os únicos héteros. Depois de umas bebidas, um dos primos perdeu a timidez e avisou que dois casais de amigos estavam na cidade. "Tudo bem se eles nos encontrarem para uns drinks?", perguntou Gabriel*. Como ninguém se opôs, em 30 minutos os quatro rapazes já estavam na casa que alugamos.
Eu e meu namorado estávamos no que chamávamos de relacionamento semi-aberto. O tédio na cama após quatro anos de namoro pedia um tempero a mais. Combinamos de fazer sexo a três ocasionalmente, mas sempre juntos. Quando os meninos chegaram, a troca de olhares fulminante era um prenúncio do que seria a minha primeira suruba.
Gabriel já tinha me avisado que os outros dois casais eram não-monogâmicos e que costumavam "receber convidados" com muita intimidade. "O Iuri*, de barbicha, tem um dos maiores paus que eu já vi. Grande e grosso. João* tem uns 18 cm, bem grosso também. Os outros nunca vi, mas pela marca da sunga..."
Tomávamos uns gins na beira da piscina quando o tempo esfriou e o papo começou a esquentar. Eu mesmo já estava com o pau duro na sunga e os meninos também. Meu namorado percebeu e não falou nada, esse casal não fazia o tipo dele, que parecia mais interessado nos outros rapazes. Gabriel sugeriu de tomarmos uma chuveirada quente ali no banheiro da piscina.

Ligamos o chuveiro e nos enfiamos no box, a única coisa minúscula naquele lugar. Iuri realmente tinha um dos maiores paus que eu já tinha visto. Seu namorado, João*, também era dono de um pau lindíssimo. De pé no cubículo do box, nossas mãos se alternavam para um punhetar o outro.
Gabriel foi o primeiro a ajoelhar e começou a mamar um por vez. Foi quando Mateus, meu namorado, entrou e ficou em choque com todos aqueles paus enormes na frente dele. Ele deu uma pegadinha em todos e saiu. Como havia bebido demais e o banheiro estava muito úmido de tesão e vapor, um dos meus amigos escorregou e bateu a testa no box.
"É a primeira vez que me machuco para chupar uma rola, melhor eu ficar lá fora", disse aos risos. Vendo que estava tudo bem, continuamos.
Iuri se ajoelhou e começou a chupar o meu pau. Conforme me chupava, batia punheta para si mesmo até gozar no box com outras três rolas na sua cara. Depois disso, ainda com fôlego, ele chupava o namorado e batia uma punheta para mim e para o Gabriel. Aos poucos, fomos gozando na cara dele. Terminamos o banho e saímos para mais uns drinques.
Luan*, um dos héteros, estava do lado de fora e questionei onde estava o meu namorado. "Cadê o Mateus?", perguntei. "Se você tá aqui e ele não, acho que ele se arranjou também?" Excitado com a possibilidade de uma nova suruba, fui procurá-lo.
Encontrei Mateus no banheiro com Eder* e Edson*. Uma das coisas mais sensuais que existem é assistir a um homem tomando banho. Quando vi os três juntos, fiquei enlouquecido. Tirei a sunga com o pau duro de novo e pronto para meu segundo banho do dia.
Eder e Edson não só tinham os nomes parecidos, mas seus corpos pareciam esculpidos na pedra. Seus paus eram igualmente grandes, grossos e bonitos, daqueles que fazem qualquer boca salivar. Me entrosei mais com Eder, para desespero do meu namorado, que também tinha tido uma queda a mais por ele. Então, fizemos o revezamento de forma justa. Esfregávamos nossos paus uns nos outros e o que não faltava ali eram mãos e bocas para punhetas e boquetes. Acabou que os Eder e Edson ficaram com sede e se ajoelharam para chupar a mim e ao Mateus.
A sincronia aconteceu também na hora de gozarmos. A leitada foi geral e passamos as cabeças de nossos paus uns nos outros até ficarmos excitados de novo. Trocamos telefones e os meninos foram embora por conta do horário. Mas eu e Mateus ainda queríamos mais. Nos secamos e fomos para a cama.
Coloquei ele de quatro e comecei a chupar seu cu enquanto passava lubrificante no meu pau. Meti bem devagarinho sabendo a fome de pica que ele estava depois daquela tarde. Quando gozei pela terceira vez, agora dentro de Mateus, percebi que precisava descansar. Deitei na cama aninhado em seu peito e tive um sono tranquilo como precisava há tempos
Suruba em Ubatuba começa com punheta em banheiro e troca de casaisImagem: Adams Carvalho / UOL
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