Plurarte conversa com a poeta e cineasta Maria Maia

A apresentadora Sandra Duailibe conversa com Maria Maia, uma genuína artista plural. Várias palavras podem defini-la: antropóloga, socióloga, cineasta, fotógrafa, artista plástica ou mestra em comunicação, mas ela prefere se definir em uma frase: “poeta da palavra e da imagem”. Imagem esta que é muito bem retratada no seu ateliê, cenário de fundo do programa desta semana. A artista começa falando de seus 35 anos de carreira como cineasta, nos quais produziu 64 filmes. Sendo uma grande defensora da arte feminina, separou um tempo para exaltar Alice Guy-Blaché, uma exímia cineasta e revolucionária da história do cinema. Após pincelar pensamentos sobre a arte como um todo, Maria recita versos de um poema que está em seu livro “Quase toda poesia” e aproveita para falar sobre seus outros dois lançamentos, “Desejante” e “Villa-Lobos pelo mundo toca a alma brasileira”. A artista finaliza falando de como o exercício diário de escrever poemas a ajudou durante o isolamento na pandemia, onde mesmo em dias ruins ou bons, ela sentava para tecer seus versos.