BRASILÍADA CAFÉ CONCERTO MULTIMÍDIA

O livro Brasília W2.50_ Espaço e liberdade será lançado em breve. Foi escrito pela jornalista e consultora Bárbara Hartz (foto). Seu objetivo é recuperar um fato que pertence à memória política nacional. O cenário de tudo é a Universidade de Brasília. Seus protagonistas são estudantes da instituição em luta contra a ditadura militar. Tal empenho culminou com a expulsão arbitrária de estudantes como a própria autora e pessoas que hoje ocupam espaço na cena política. Gente como Paulo Bernardo, ministro do Planejamento do governo Lula, Arlete Sampaio, médica, assessora especial do Ministério, que foi vice-governadora do Distrito Federal (DF), Érika Kokay, deputada distrital do PT, entre outros. A autora é um exemplo de superação. Apesar da expulsão, não arrefeceu o ânimo, continuou militando pelas causa democráticas. Hartz também contribuiu para que o país retornasse à normalidade política. Retomou à universidade pra completar os estudos de Arquitetura e Jornalismo. Fundou e d

Um novo livro está chegando para contar uma importante história na vida de jovens brasileiros. Eles viveram na eferverscência dos anos 70. De um lado, os países desenvolvidos estavam lidando com situações que eram, de certa forma, prolongamentos das discussões comportamentais da década de 60. Porém essa não era verdade em países como o Brasil, onde a falta de liberdade estava na ordem do dia. Uma ditadura de direita governava, prendia, torturava e matava. É nesse contexto que vamos encontrar jovens que estudavam na Universidade de Brasília (UnB). Sem nenhuma ilusão em relação à prosperidade prometida pelo milagre brasileiro. Para eles havia um outro compromisso: lutar para que a vida política da nação voltasse à normalidade democrática. Mas nada era fácil. A opressão estava em toda parte da UnB: na reitoria, nas faculdades, departamentos e nos corredores. Alguns ficaram com medo e baixaram a cabeça. Todavia um grupo de estudantes decidiu resistir até as últimas conseqüências. E